SNP: rs671
Nome em Português: Aldeído Desidrogenase 2
Nome em Inglês: Aldehyde Dehydrogenase 2
Assembly: GRCh38
Posição: chr12:111803962
Região genômica: éxon (variante missense)
Referência de genoma: Ref/Alt G>A (G substituído por A) – (Glu487Lys ou E504K)
Link NCBI/dbSNP: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/snp/?term=671
Link Ensembl: https://www.ensembl.org/Homo_sapiens/Variation/Explore?db=core;r=12:111803462-111804462;v=rs671;vdb=variation;vf=760439017
Função
O gene ALDH2 codifica uma enzima mitocondrial que converte acetaldeído (tóxico e carcinogênico) em acetato durante o metabolismo do etanol. Também participa da detoxificação de aldeídos reativos derivados de estresse oxidativo (ex.: 4-HNE, MDA), protegendo tecidos cardiovasculares, neurológicos e hepáticos.
Alelos
❗ Alelo referência:
G
❗ Alelo alternativo:
A
G > A
Análise do Resultado
Genótipo
Atividade da enzima ALDH2
Impacto Clínico
GG
Atividade completa (100%)
Metabolização rápida do acetaldeído; risco maior de beber mais. Menos sintomas adversos e, portanto, maior risco comportamental com o álcool.
Resposta habitual a nitratos (ex.: nitroglicerina/isossorbida).
GA
Atividade reduzida (tipicamente entre 10 e 60%)
Acúmulo moderado de acetaldeído → rubor facial, desconforto leve → proteção parcial contra alcoolismo; risco aumentado de câncer esofágico. Tendência a menor resposta a nitratos orgânicos (pode exigir ajuste clínico).
AA
Atividade muito baixa (frequentemente < 10%)
Forte acúmulo de acetaldeído → reações intensas (rubor, taquicardia, náusea); proteção forte contra alcoolismo, porém muito maior risco de câncer se houver ingestão. Resposta substancialmente reduzida a nitratos.
Forma Intermediária
No caso do ALDH2, a forma heterozigota (GA) costuma resultar em uma atividade enzimática parcialmente reduzida, significativamente menor que a observada em indivíduos com o genótipo GG (forma funcional). Essa diminuição é suficiente para comprometer a eficiência da detoxificação do acetaldeído, especialmente após consumo de álcool ou em situações de estresse oxidativo e inflamação, quando a atividade residual da enzima tende a cair ainda mais (Chen CH et al., 2014). Possíveis consequências:
✅ Acúmulo de acetaldeído após o consumo de álcool, causando rubor facial, palpitações, náusea e sensação de mal-estar;
✅ Maior risco de doenças relacionadas ao estresse oxidativo, como certos tipos de câncer (especialmente de esôfago), doenças cardiovasculares e neurodegenerativas (Katada C et al., 2023);
✅ Resposta alterada a medicamentos metabolizados por ALDH2 (Nitroglicerina, Disulfiram, Ciclofosfamida, Cisplatina, Acetaminofeno (Paracetamol), Etileno Glicol (em casos de intoxicação). Destes, o mais comum é o Acetaminofeno.
- Quando mencionamos que o acetaminofeno (paracetamol) pode causar toxicidade hepática, grande parte desse risco leva em conta a via padrão de formação do metabólito NAPQI e sua neutralização por glutationa. Mas estudos recentes revelam que variantes no ALDH2 e sua regulação desempenham um papel essencial na proteção mitocondrial contra o estresse oxidativo induzido pelo paracetamol (Yu Q et al., 2024).
✅ Efeitos indesejáveis mesmo em pessoas que não consomem álcool, pois o ALDH2 atua também no metabolismo de aldeídos derivados de lipídios, poluentes e fontes endógenas.
Portanto, mesmo a forma heterozigótica GA do gene ALDH2 já configura uma importante condição genética a ser considerada para prevenir danos e consequências desagradáveis a curto e a longo prazos.
Interação relevante:
A combinação da variante “rápida” no ADH1B (rs1229984) com a variante “lenta” no ALDH2 (rs671) promove uma acumulação transitória maior de acetaldeído, resultando em respostas fisiológicas mais intensas após o consumo de álcool, exigindo maiores cuidados com repercussões negativas em órgãos como fígado, coração, esôfago e cérebro.
Veja que interessante:
No caso do ALDH2, quanto “mais eficiente” a enzima de conversão do acetaldeído em acetato (forma selvagem GG), maior a redução dos efeitos colaterais imediatos do álcool (como rubor, náusea, taquicardia). Isso pode facilitar o consumo frequente, elevando o risco de dependência do álcool.
Já nas variantes mutadas (como GA ou AA), a enzima ALDH2 funciona de forma mais lenta e ineficiente, fazendo com que o acetaldeído se acumule no corpo por mais tempo. Esse acúmulo gera efeitos desagradáveis, como vermelhidão facial, mal-estar e palpitações — funcionando, em muitos casos, como um fator protetor contra o consumo excessivo de álcool.
O que fazer para melhorar a expressão do ALDH2?
1. Alimentos
Alimente seu DNA: veja como nutrir o gene ALDH2 com escolhas que favorecem sua expressão saudável.
✅ Sucos verdes e vegetais frescos: um elixir antioxidante para apoiar o ALDH2 (Jin Q et al., 2023).
Para quem possui variantes do gene ALDH2, o consumo de sucos frescos feitos com vegetais e frutas é uma forma prática, vibrante e potente de aumentar a oferta de antioxidantes naturais no organismo.
Sucos verdes — feitos com folhas escuras (couve, espinafre, agrião), limão, maçã verde, gengibre ou pepino — ajudam a neutralizar os radicais livres gerados pelo acúmulo de acetaldeído, favorecendo a detoxificação hepática.
Já os sucos preparados em centrífugas ou slow juicers (prensados a frio) concentram compostos bioativos com alta biodisponibilidade, como flavonoides, vitamina C, clorofila e enxofre vegetal (presente em vegetais como brócolis e couve). Essas substâncias não apenas apoiam o fígado, mas também equilibram a resposta inflamatória e reduzem o impacto oxidativo da metabolização incompleta do álcool. Contudo, sempre considerar outras variantes genéticas que alteram a resposta individual, como do gene CBS (maior sensibilidade ao enxofre presente em vegetais como brócolis e couve).
Dica vibracional inspirada na sabedoria ancestral
Tome seu suco verde em silêncio, em jejum ou com presença plena.
Deixe que cada gole seja um sopro de cura que percorre seus tecidos, sua energia e sua história.
Ao transformar esse gesto em um ritual diário, você aprende a transitar suavemente entre os planos da existência — do mais denso ao mais sutil.
Com atenção plena, você alcança o nível do jaguar, onde mente e emoção se alinham.
Com gratidão, você toca o nível do beija-flor, onde a alma reconhece a beleza e transborda leveza.
E com reverência, você se eleva ao nível da águia, onde espírito e propósito se unem, sobrevoando com visão clara e amor.
Assim, um simples suco se torna uma oportunidade de enlevar-se, de nutrir seu organismo com substâncias essenciais e de reduzir o estresse que tanto influencia a expressão dos nossos genes.
Guarde esta associação ensinada por Alberto Villoldo, em Medicina Xamânica:
Físico — Serpente
Mente — Jaguar
Alma — Beija-flor
Espírito — Águia
✅ Dueto natural (Colunga Biancatelli RML et al., 2020)
Combine alimentos fontes de vitamina C e alimentos fontes de quercetina, pois eles se potencializam, atuando no ciclo de ação e regeneração protetor antioxidante.
Alimentos com vitamina C: acerola, kiwi, cítricos, pimentão, abacaxi, morango, tomate
Alimentos com quercetina: cebola roxa, maçã, alcaparras, crucíferos (os mais ricos são repolho roxo, couve manteiga, folhas de brócolis, couve-de-Bruxelas, folhas de mostarda).
2. Suplementos
Suplemente seu DNA: conheça os ativos que favorecem a expressão saudável do gene ALDH2.
Como vimos, o gene ALDH2 codifica uma enzima fundamental na detoxificação do acetaldeído, um composto tóxico gerado no metabolismo do álcool, de aldeídos alimentares e da poluição ambiental. Quando essa função está comprometida (como em portadores do alelo A), há maior suscetibilidade ao estresse oxidativo, inflamação e intolerância ao álcool.
Abaixo, alguns ativos nutracêuticos com evidência científica podem favorecer a função do ALDH2.
✅ Probióticos Lactobacillus + Bifidobacterium → Probiótico desenvolvido para reduzir o acúmulo de acetaldeído. Em estudo duplo-cego crossover, diminuiu significativamente seus níveis plasmáticos em indivíduos com genótipo GA (Jung SJ et al., 2021).
✅ Antioxidantes → Apoiam a neutralização dos radicais livres gerados pelo acetaldeído, oferecendo proteção hepática e celular.
Quercetina → Potente flavonoide com efeitos anti-inflamatórios e hepatoprotetores (Devi A et al., 2023; Li K et al., 2021), porém pode interagir com alguns medicamentos, como anticoagulantes e quimioterápicos. Prescrição médica sempre é importante.
Resveratrol → Estimula a expressão de enzimas detoxificantes e melhora o metabolismo mitocondrial (Ma X et al., 2013).
Vitamina C → Contribui para regenerar glutationa e proteger contra estresse oxidativo, inclusive aquele induzido por aldeídos (Chaudhary P et al., 2023).
Vitamina E → Atua em sinergia com a vitamina C para fortalecer a proteção das membranas celulares contra peroxidação lipídica (Hamilton IM et al., 2000).
✅ Glutationa (forma reduzida) → Cofator central na detoxificação hepática e no metabolismo de aldeídos; sua presença é crucial especialmente em indivíduos com baixa atividade do ALDH2 (Song G et al., 2024).
✅ N-acetilcisteína (NAC) → Precursora da glutationa, com efeito protetor contra toxicidade hepática induzida por acetaldeído (Kheiripour N et al., 2019).
✅ Ácido alfa-lipoico ou R-alfa-lipoico→ Antioxidante que regenera outros antioxidantes (vit. C e E) e apresenta efeitos hepatoprotetores em modelos de estresse oxidativo crônico (Longhitano L et al., 2024; Superti F et al., 2024)
✅ Silimarina (extrato de cardo-mariano) → Rica em silibinina, apresenta efeitos hepatoprotetores (antioxidante, anti-inflamatório e antifibrótico) e pode modular enzimas de detoxificação de aldeídos; em modelo animal, a silibinina aumentou a expressão de ALDH2 em tecido cerebral sob estresse por formaldeído (Wei P et al., 2022).
✅ Coenzima Q10 ou sua forma ativa, Ubiquinol (veja Gene NQO1) → Reduz os danos mitocondriais induzidos por acetaldeído e melhora a função energética celular (Hao L et al., 2018).
3. Estilo de Vida
Aprimore seu estilo de vida: veja como favorecer a expressão saudável do gene ALDH2.
✅ Moderação ou abstinência do álcool → Mesmo leve consumo de álcool causa acúmulo de acetaldeído em caso de ALDH2 com atividade reduzida. Além disso, existe uma associação de risco aumentado de câncer de esôfago e estômago. Informação precisa do risco genético pode ajudar a conscientizar e reduzir o consumo. Isto é Medicina de Precisão.
✅ Monitoramento de exposições a aldeídos (ex.: tabaco, poluição) → Pessoas com variante são mais sensíveis.
✅ Dieta antioxidante (frutas, vegetais, polifenóis) → Ajuda a reduzir dano oxidativo relacionado ao acetaldeído.
Curiosidades
✅ Fenômeno do rubor asiático
Até 30–50% da população do Leste Asiático (Chineses, Japoneses, Coreanos) possuem a variante ALDH2 rs671 (A). Essa condição causa o conhecido “Asian flush” — rubor facial, palpitações, náuseas e taquicardia após a ingestão de pequenas quantidades de álcool. Esse rubor funciona como um freio natural ao consumo de álcool, desencorajando hábitos de ingestão e oferecendo proteção contra o alcoolismo nessa população (Cho Y et al., 2023).
✅ ALDH2 e o reflexo do ambiente interno
Na Ásia, cerca de 50 % da população carrega a variante ALDH2, que altera a forma como o organismo metaboliza o álcool e outras fontes de estresse oxidativo. Mas o impacto dessa variante depende muito do estilo de vida. Em cenários modernos marcados por dieta ultraprocessada, sedentarismo e sobrecarga emocional, essa sensibilidade genética pode se refletir em alterações metabólicas. No entanto, quando o ambiente é mais nutritivo — com alimentos naturais, antioxidantes, ritmos regulados e práticas restauradoras —, essa mesma genética pode expressar equilíbrio, consciência e autocuidado. Em outras palavras: a genética sugere, mas o estilo de vida escolhe (Kim SS et al., 2021).
✅ Proteção mútua
A quercetina ajuda a estabilizar a vitamina C (retarda sua oxidação), e a vitamina C regenera a quercetina — formam um “ciclo” benéfico para proteger o ALDH2 (Colunga Biancatelli RM et al., 2020).
✅ GeneFood Connected Universe
Alguns genes relacionados ao ALDH2:
ADH1B
ADH1C
ALDH1B1
ALDH1A1
CYP2E1
CAT
SOD2
GPX1
Aviso: As informações a seguir têm finalidade educacional e não substituem avaliação clínica individualizada. Para decisões médicas específicas, procure um profissional habilitado.
Referências:
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