SNP: rs1800795
Nome em Português: Interleucina-6
Nome em Inglês: Interleukin-6
Assembly: GRCh38
Posição: chr7:22727026
Região genômica: íntron
Referência de genoma: Ref/Alt C>G,T
Link NCBI/dbSNP: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/snp/?term=rs1800795
Link Ensembl: https://www.ensembl.org/Homo_sapiens/Variation/Explore?db=core;r=7:22726526-22727526;v=rs1800795;vdb=variation;vf=480750187
Função
O gene IL6 codifica a interleucina-6 (IL‑6), uma citocina pleiotrópica com papel central na inflamação aguda e crônica, na imunidade e na regulação metabólica. Estimula a síntese hepática de proteínas de fase aguda (como PCR-us), modula a hepcidina (metabolismo do ferro) e participa de processos de sarcopenia/caquexia, resistência à insulina e envelhecimento quando cronicamente elevada. Como miocina, a IL-6 liberada pelo músculo durante o exercício tem efeitos anti-inflamatórios e metabólicos benéficos, em parte via aumento de IL-10 e IL-1ra (antagonista do receptor de interleucina-1) (Uciechowski P, Dempke WCM, 2020).
Mecanismos da sinalização:
- A IL-6 liga-se ao receptor IL6R (solúvel ou de membrana) e ao correceptor IL6ST (o correceptor universal das citocinas da família IL-6), ativando JAK1/JAK2 e a via STAT3 a jusante.
- Essa cascata induz proteínas de fase aguda (por exemplo, PCR-us) e interage com outras redes inflamatórias (por exemplo, da IL-1β).
Alelos
❗ Alelo referência:
C
❗ Alelo alternativo:
G
C>G / C>T
Genótipo x Fenótipo:
Para IL6 (rs1800795), a rotulagem de alelo alternativo (associado a risco) para G é dependente do desfecho (ex.: inflamação crônica, doença cardiovascular, obesidade, resistência à insulina ou diabetes mellitus) e da ancestralidade.
Na prática clínica, a conduta deve ser guiada pelas alterações inflamatórias e metabólicas (por exemplo, PCR-us, ferritina, HOMA-IR, resistência à insulina/esteatose hepática/adiposidade visceral). O manejo prioriza intervenções de estilo de vida, nutrição, exercício e sono, individualizadas conforme o quadro.
Em várias coortes europeias, o alelo G costuma associar-se a IL-6/PCR-us mais altas em condições inflamatórias; em outras, os achados são heterogêneos.
Neste caso, GG (típico em europeus), demonstra uma tendência à maior indução de IL-6 e PCR-us em resposta a estressores inflamatórios, maior propensão a inflamação de baixo grau, piora de resistência insulínica e risco cardiometabólico, especialmente quando dieta, sono e estresse são desfavoráveis.
Checklist para conduta em relação à IL-6:
✅ Analisar sinergia com outras variantes de IL-6 (por exemplo, rs1800796, rs1800797).
✅ Avaliar a presença de inflamação crônica, adiposidade visceral, apneia do sono, doenças autoimunes e condições infecciosas crônicas.
Marcadores úteis:
✅ PCR-us
✅ Perfil lipídico, com atenção à razão TG/HDL
✅ Glicemia, insulina e HOMA‑IR
✅ Ferritina sérica
✅ Saturação da transferrina pelo ferro
✅ Fibrinogênio
✅ Homocisteína
✅ Hepcidina (pode ser útil, mas não é exame de rotina)
Análise do Resultado
Genótipo
Impacto Esperado
CC
Expressão basal normal da IL-6; perfil inflamatório equilibrado.
CG
Leve aumento na produção de IL-6 em situações de estresse metabólico ou inflamatório; impacto moderado.
GG
Maior produção de IL-6; associado a resposta inflamatória exacerbada, maior risco de inflamação crônica. Porém, depende da ancestralidade: em muitas populações é raro.
Forma Intermediária
A forma intermediária (CG) do gene IL6 pode modular a expressão dessa citocina, produzindo níveis intermediários de IL-6 e, com isso, uma resposta inflamatória moderada.
O que fazer para melhorar a expressão do IL-6?
1. Alimentação
Alimente seu DNA: veja como nutrir o gene IL-6 com escolhas que favorecem sua expressão saudável.
Para a lista completa de alimentos que compõem uma dieta anti-inflamatória e antioxidante, leia o ebook Nutrição Anti-inflamatória na página do site Cursos e E-books..
✅ Abacate
✅ Abacaxi
✅ Abóbora e moranga
✅ Açafrão-da-terra
✅ Acerola
✅ Alho
✅ Aspargos
✅ Azeite de oliva extravirgem
✅ Berinjela
✅ Beterraba
✅ Cacau
✅ Cebola roxa
✅ Cenoura
✅ Chá verde
✅ Cítricos, como laranja e limão
✅ Frutas vermelhas e arroxeadas, como açaí, morango e mirtilo
✅ Maçã
✅ Mamão
✅ Peixes gordurosos ricos em ômega‑3
✅ Romã
✅ Semente de linhaça (e seu óleo)
✅ Tomate
✅ Uvas roxas
✅ Vegetais crucíferos, como brócolis, couve e couve‑flor
Dica interessante:
Alimentos ricos em fisetina são úteis na modulação da IL-6. Entre eles, o morango é o mais importante, assim como maçãs, uvas, caquis, cebolas, pepinos e kiwis.
2. Suplementos
Suplemente seu DNA: conheça os ativos que favorecem a expressão saudável do gene IL-6.
✅ Berberina
Uma meta-análise indicou que a berberina reduz marcadores como IL-6 e TNF-α, confirmando seu potencial anti-inflamatório (Vahedi‑Mazdabadi Y et al, 2023).
✅ Coenzima Q-10/Ubiquinol
A Coenzima Q₁₀, essencial para a produção de energia celular, também exerce um papel de Guardiã contra a Inflamação. Suplementação de CoQ-10 ou sua forma ativa, Ubiquinol (veja Gene NQO1) tem sido associada a redução de IL‑6 e TNF‑α em diferentes contextos clínicos. Atua através de vias como a inibição de NF‑κB, reduzindo a expressão de genes pró-inflamatórios (Dabbaghi Varnousfaderani et al., 2023; Farsi F et al., 2019).
✅ Curcumina
Estudos mostram que a suplementação com curcumina reduz significativamente os níveis de IL-6 (Dehzad MJ et al., 2023). Além de seu uso ancestral e cotidiano na culinária — presente em curries, leites dourados e diversas preparações tradicionais — a suplementação torna possível sistematizar e padronizar a oferta deste composto tão poderoso da natureza, assegurando doses consistentes capazes de potencializar seus benefícios.
Contudo, embora potente composto anti-inflamatório e antioxidante, a curcumina sofre com baixa absorção quando consumida na forma convencional. As formulações nanotecnológicas, como as nanomicelas — resolvem esse desafio ao envolverem a molécula em estruturas minúsculas que facilitam sua dispersão em água, proteção enzimática e absorção intestinal.
Com maior biodisponibilidade, a curcumina nano formulada alcança níveis plasmáticos mais elevados e persistentes, potencializando seus efeitos terapêuticos. Assim, ela se torna mais eficaz na modulação das vias inflamatórias (como NF-κB, IL-6, TNF-α) e no suporte antioxidante celular, sem a necessidade de doses gigantescas.
Essas tecnologias nanotecnológicas representam um salto na medicina vibracional de precisão: trazer o poder da curcumina como aliado real, ativando nossos mecanismos internos de equilíbrio com menor sobrecarga gástrica.
✅ Fisetina
Flavonoide da classe dos polifenóis com três frentes particularmente promissoras: ação senolítica, neuroproteção e modulação inflamatório‑metabólica. Além do uso em cápsulas convencionais, opções mais modernas como fitossomas/fosfolipídicas, micelares e lipossomais melhoram a biodisponibilidade.
O ritual japonês do chá
O chá verde, de modo geral, favorece a saúde, oferecendo proteção anti-inflamatória e antioxidante. No Japão, o ato de preparar e beber chá verde ganhou dimensão espiritual no chanoyu, tradição inspirada pelo Zen budista. O que parece um gesto cotidiano — aquecer a água, usar a tigela (chawan), oferecer o chá — transforma-se em meditação em ação: cada movimento é realizado com presença plena e intenção silenciosa.
O ritual é sustentado por quatro princípios: wa (harmonia), kei (respeito), sei (pureza) e jaku (tranquilidade). Eles refletem, em sua essência, o que o EGCG — principal polifenol do chá verde — também oferece ao corpo: harmonizar inflamações como a ação da IL-6, respeitar os ritmos biológicos, purificar radicais livres e trazer serenidade à resposta inflamatória.
Marcado pela estética wabi-sabi, que celebra a simplicidade e a beleza na imperfeição, o ritual do chá recorda que saúde não nasce no excesso, mas na sutileza da harmonia. Assim como o chá é servido em silêncio, o EGCG atua discretamente, mas conduzindo o organismo ao equilíbrio (Rasaei N et al., 2021).
✅ Hesperidina
Hesperidina reduz marcadores inflamatórios como IL-6 e TNF-α, modulando vias (como STAT3) que acalmam a inflamação crônica (Lorzadeh E et al., 2019).
✅ Luteolina
A luteolina, uma flavona encontrada em ervas e vegetais como salsa, aipo e manjericão, age como um bálsamo celular. Especialmente em contextos de inflamação induzida por TNF-α, ela reduz os níveis de IL-6 e protege as células da degeneração, ativando o eixo Sirt6/NF-κB — afixando a serenidade da chuva dopante para o organismo (Gendrisch F et al., 2021).
✅ Ômega-3
Suplementação com ácidos graxos ômega-3 (EPA/DHA) mostrou redução nos níveis de IL-6, inclusive após exercício físico (Kavyani Z et al., 2022). A suplementação em geral é em cápsulas, mas pode também ser na forma líquida (solução oral).
✅ Pomegranate
A romã é um fruto amplamente estudado no contexto da inflamação. Em inglês, “pomegranate” é o termo para romã e “pomegranate extract” refere-se ao extrato de romã. Seus polifenóis, em especial a punicalagina, conseguem modular citocinas centrais do processo inflamatório.
Ensaios clínicos mostram que o consumo de extrato ou suco de romã reduz níveis circulantes de TNF-α e IL-6, contribuindo para um estado anti-inflamatório sistêmico (Farhat G et al., 2025; Huang WC et al., 2024). Há evidência experimental de que a romã atua sobre o eixo SIRT1/STAT3 e ativa a defesa antioxidante via Nrf2/HO-1, o que fortalece a regulação imunometabólica.
Além disso, esta fruta maravilhosa contém ácido elágico que se destaca pela ação antioxidante e fotoprotetora. Ele reduz a formação de espécies reativas induzidas por radiação UV e protege fibras de colágeno, favorecendo a firmeza e a elasticidade da pele. Em estudos dermatológicos, o ácido elágico aparece como aliado contra manchas e envelhecimento precoce, unindo ciência e estética: nutre por dentro e resplandece por fora (Krishnakumar A et al., 2024).
✅ Óleo de semente de linhaça
Suplementação em cápsulas ou na forma líquida de um tipo de ácido graxo ômega-3 denominado alfalinolênico ou ALA (Nowak W et al., 2023; Rahimlou M et al., 2019).
O ALA precisa ser convertido no organismo em EPA e DHA (formas ativas encontradas nos peixes). Essa conversão, no entanto, é limitada: ~5–10% para EPA e <1–5% para DHA. Por isso, o óleo de linhaça é excelente para aumentar o pool de ALA, mas não substitui integralmente o óleo de peixe ou algas em termos de EPA/DHA.
Curiosamente, a linhaça é uma semente antiga, associada a fertilidade e renovação em várias culturas. Seu óleo carrega essa assinatura: fluidez, maciez e delicadeza — como uma “água dourada” que lubrifica não só as articulações, mas também, simbolicamente, os fluxos da vida.
✅ Quercetina
Demonstrou capacidade de reduzir os níveis de IL-6 em modelos inflamatórios in vitro e in vivo (Aghababaei F, Hadidi M, 2023). Além de modular a expressão de citocinas inflamatórias como IL-6 e TNF-α, inibe a ativação do NF-κB, um eixo importante da inflamação (fator de transcrição).
Além da ação anti-inflamatória e antioxidante, ressalta-se a ação vascular e metabólica relacionada à regulação glicêmica. Na natureza, é encontrada principalmente na cebola e na maçã (principalmente na casca vermelha), assim como em uvas escuras, brócolis, chá-verde, frutas vermelhas (berries) e alcaparras.
✅ Resveratrol
O resveratrol, polifenol icônico das uvas tintas e do vinho, é um verdadeiro encanto para o DNA, ajudando a reduzir os níveis de IL‑6 em modelos pré-clínicos pela ativação da via SIRT1 — a Guardiã Silenciosa da Harmonia Celular (Kolahdouz-Mohammadi R et al., 2021; Tang XL et al., 2021).
Mas seu papel vai além da inflamação. O resveratrol convoca a beleza da longevidade, como uma música suave que acalenta a pele, protege as células e sustenta o viver com presença. Na Dieta Mediterrânea, ele é como aquele ingrediente secreto que encanta o paladar e otimiza a saúde e a vitalidade: transforma um gesto simples — degustar uma taça ou um punhado de uvas — em um ritual de prazer consciente e nutrição celular e vibracional.
✅ Vitamina C
A vitamina C reduziu significativamente os níveis de IL-6 em estudos experimentais e clínicos (Wazir K et al., 2025). Atenção à fórmula lipossomal, mais atual, que oferece melhor absorção e biodisponibilidade, potencializando efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes.
✅ Vitamina D3
A vitamina D3, além de sua ação conhecida no pós-COVID, também é estudada em câncer e doenças autoimunes. A forma ativa, 1,25(OH)₂D₃, contribui na redução da IL-6, TNF-α e IL-1β, enquanto eleva IL-10, favorecendo o equilíbrio do sistema imune (Daryabor G et al., 2023).
3. Estilo de vida
Aprimore seu estilo de vida: veja como favorecer a expressão saudável do gene IL-6.
A expressão do gene IL-6, fortemente relacionada com processos inflamatórios, pode ser modulada por hábitos de vida que favorecem a redução da inflamação sistêmica. Alguns dos principais pontos evidenciados em estudos recentes incluem:
✅ Atividade física regular
Exercícios aeróbicos e de resistência, praticados de forma moderada, reduzem significativamente níveis de IL-6 circulantes, além de estimular a liberação de mioquinas anti-inflamatórias pelos músculos (proteínas sinalizadoras produzidas pelo músculo durante e após o exercício físico) (Małkowska P, Sawczuk M, 2023).
✅ Sono e sinfonia metabólica:
Dormir bem harmoniza o relógio biológico e ajuda a manter as citocinas — como IL-6 — dentro de ritmos fisiológicos, reduzindo a inflamação de baixo grau, favorecendo a sensibilidade à insulina e apoiando os processos de reparo celular. Em outras palavras, sono consistente e reparador é um maestro silencioso da nossa saúde. Contudo, é interessante observar que a privação total de sono e o desalinhamento circadiano crônico modulam os níveis de cortisol e aumentam proteínas pró e anti-inflamatórias, com alterações de marcadores bioquímicos nem sempre consistentes (Wright KP et al., 2015).
✅ Estresse crônico e mindfulness
Estresse crônico e altos níveis de cortisol tendem a elevarna expressão de IL-6. Técnicas de respiração, meditação e práticas contemplativas têm efeito regulador sobre esse marcador (Lindsay EK et al., 2022).
✅ Evitar tabaco e excesso de álcool
O cigarro e o consumo excessivo de álcool aumentam os níveis de IL-6; a redução ou cessação destes hábitos prejudiciais são estratégias comprovadamente protetoras (Yao Z e al., 2025; Moura HF et al, 2022).
Curiosidades
✅ Elixires líquidos: a força antioxidante dos sucos prensados e centrifugados
Quando frutas e vegetais são transformados em suco, seja por centrífuga ou por slow juicer, ocorre uma verdadeira liberação de compostos bioativos. Os polifenóis, carotenoides e vitamina C ficam mais biodisponíveis, funcionando como um “shot concentrado” de antioxidantes e anti-inflamatórios naturais.
A diferença entre centrífugas e slow juicers está na tecnologia:
- Centrífugas (alta rotação) geram calor e incorporação de ar, o que pode acelerar a oxidação de alguns compostos sensíveis, como vitamina C.
- Slow juicers (prensagem a frio) funcionam em baixa velocidade, preservando melhor enzimas, antioxidantes e fitonutrientes — resultando em um suco com perfil antioxidante mais estável e potente. Assim, cada copo se torna como um “elixir líquido” de defesa celular, ajudando a modular a inflamação, reduzir IL-6 circulante e favorecer o equilíbrio do DNA em expressão saudável.
✅ Óleo de linhaça: fragilidade em cápsulas
O óleo de linhaça é rico em ácido alfa-linolênico (ALA), um tipo de ácido graxo ômega-3, mas tem uma fragilidade: oxida fácil e o sabor nem sempre agrada. Por isso, muitas pessoas preferem utilizá-lo em cápsulas, garantindo a praticidade e evitando o ranço. Mesmo assim, sempre que possível, a linhaça em grão ou triturada fresca continua sendo a forma mais estável e completa de consumo (Nowak W et al, 2023).
✅ Cigarro e IL-6: quando o fumo inflama a sintonia
O hábito de fumar não é apenas um gesto físico — é também um chamado inflamatório silencioso, despertando a IL-6, como se acendesse pequenas faíscas de inflamação pelo corpo. O que poderia ser respiração plena e vitalidade se torna um ruído dissonante na orquestra celular. Ao deixar o cigarro, a música interna muda: a IL-6 encontra equilíbrio, o corpo respira em paz e a sintonia vibracional se alinha novamente com o que é leve, puro e criativo (Yao Z e al., 2025).
✅ Adaptógenos: o treino diário contra inflamação
Um ponto fascinante na orquestração diária do nosso metabolismo é o papel dos adaptógenos – plantas como Rhodiola rosea, Schisandra chinensis e Ashwagandha – desde que utilizados de forma disciplinada, sistemática e não apenas esporádica. Estudos recentes mostram que, ao se tornarem um hábito incorporado ao estilo de vida, essas ervas modulam o eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal), reduzem os níveis de cortisol crônico e, como consequência, diminuem a expressão de IL-6, um marcador central da inflamação. Mais do que um efeito pontual, o uso regular de adaptógenos parece funcionar como uma espécie de “memória anti-inflamatória” do corpo, treinando o organismo para responder com mais equilíbrio ao estresse do dia a dia (Pu WL et al., 2020; Wróbel-Biedrawa D, Podolak I, 2024).
✅ GeneFood Connected Universe
Alguns genes relacionados ao IL-6:
IL6R
IL6ST/gp130
JAK1 / JAK2
STAT3
SOCS3
TNF-a
IL1B
CRP
Aviso: As informações a seguir têm finalidade educacional e não substituem avaliação clínica individualizada. Para decisões médicas específicas, procure um profissional habilitado.
Referências
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