IL-6

SNP: rs1800795

Nome em Português: Interleucina-6

Nome em Inglês: Interleukin-6

Região genômica: promotor/regulatório do IL6

Referência de genoma: Ref = C (GRCh38)

Link NCBI/dbSNP: www.ncbi.nlm.nih.gov

O gene IL6 codifica a interleucina-6 (IL‑6), uma citocina pleiotrópica com papel central na inflamação aguda e crônica, na imunidade e na regulação metabólica. Estimula a síntese hepática de proteínas de fase aguda (como PCR-us), modula a hepcidina (metabolismo do ferro) e participa de processos de sarcopenia/caquexia, resistência à insulina e envelhecimento quando cronicamente elevada. Como miocina, a IL-6 liberada pelo músculo durante o exercício tem efeitos anti-inflamatórios e metabólicos benéficos, em parte via aumento de IL-10 e IL-1ra.

Mecanismos da sinalização:

  • A IL-6 liga-se ao receptor IL6R (solúvel ou de membrana) e ao correceptor IL6ST (gp130), ativando JAK1/JAK2 e a via STAT3 a jusante.
  • Essa cascata induz proteínas de fase aguda (por exemplo, PCR-us) e interage com outras redes inflamatórias (por exemplo, da IL-1β).
Alelos

Alelo referência:

C

Alelo alternativo:

G

C>G / C>T

Genótipo x Fenótipo:

Para IL6 (rs1800795), a classificação de “alelo alternativo”, usualmente relacionado a risco, é complexa e dependente de contexto: a frequência e a direção de efeito variam conforme a ancestralidade, o tecido e o desfecho analisado. Na prática clínica, a conduta deve ser guiada pelo fenótipo inflamatório e metabólico (por exemplo, PCR-us, ferritina contextualizada, HOMA-IR, adiposidade visceral), além de sinais clínicos de inflamação crônica e resistência à insulina. O manejo prioriza intervenções de estilo de vida, nutrição, exercício e sono, individualizadas conforme o quadro.

Checklist para conduta em relação à IL-6:

✅ Sinergia com outros promotores de IL6 (por exemplo, rs1800796, rs1800797).

✅ Avaliação clínica de inflamação crônica, adiposidade visceral, apneia do sono, doenças autoimunes e condições infecciosas crônicas.

Marcadores úteis:

✅ PCR (proteína C reativa), preferencialmente PCR‑us
✅ Perfil lipídico (com atenção à razão TG/HDL)
✅ Glicemia, insulina e HOMA‑IR (quando pertinente)
✅ Ferritina (contextualizar com quadro clínico; hepcidina é conceito relevante, mas exame não é rotina geral)
✅ Saturação da transferrina
✅ Fibrinogênio

Análise do Resultado

Genótipo

Impacto Esperado


CC

Expressão basal normal da IL-6; perfil inflamatório equilibrado.

CG

Leve aumento na produção de IL-6 em situações de estresse metabólico ou inflamatório; impacto moderado.

GG

Maior produção de IL-6; associado a resposta inflamatória exacerbada, maior risco de inflamação crônica. Porém, depende da ancestralidade: em muitas populações é raro.

Observação crítica: A rotulagem de “alelo de risco” para G é dependente do desfecho (ex.: doença cardiovascular, obesidade, PCR-us, resistência insulínica) e da ancestralidade. Em várias coortes europeias, G costuma associar-se a IL-6/PCR-us mais altas sob estímulo inflamatório; em outras, os achados são heterogêneos. Neste caso, GG (típico em europeus), demonstra uma tendência à maior indução de IL-6 e PCR-us em resposta a estressores inflamatórios, maior propensão a inflamação de baixo grau, piora de resistência insulínica e risco cardiometabólico quando dieta, sono e estresse são desfavoráveis.

Forma Intermediária

Detalhando o impacto da forma intermediária (CG) do gene IL-6, ela pode alterar a expressão da citocina, modulando parcialmente o risco inflamatório. Contudo, deve ser considerado, valorizando-se a postura pró-ativa proposta para se manter a saúde ao longo da vida (Stoop IMB, 2025), que faz parte da essência da proposta do GeneFood Decode.

O que fazer para melhorar a expressão do IL-6?

Alimente seu DNA: veja como nutrir o gene IL-6 com escolhas que favorecem sua expressão saudável.

Para a lista completa de alimentos que compõem uma dieta anti-inflamatória e antioxidante, leia na o ebook Nutrição Anti-inflamatória da Material Bibliográfico GeneFood (página Cursos).

✅ Abacate
✅ Abacaxi
✅ Abóbora e moranga
✅ Açafrão-da-terra
✅ Acerola
✅ Alho
✅ Aspargos
✅ Azeite de oliva extravirgem
✅ Berinjela
✅ Beterraba
✅ Cacau
✅ Cebola roxa
✅ Cenoura
✅ Chá verde
✅ Cítricos, como laranja e limão
✅ Frutas vermelhas e arroxeadas, como açaí, morango e mirtilo
✅ Maçã
✅ Mamão
✅ Peixes gordurosos ricos em ômega‑3
✅ Romã
✅ Semente de linhaça (e seu óleo)
✅ Tomate
✅ Uvas roxas
✅ Vegetais crucíferos, como brócolis, couve e couve‑flor

Dica interessante:

Alimentos ricos em fisetina são úteis na modulação da IL-6. Entre eles, o morando é o mais importante, assim como em maçãs, uvas, caquis, cebolas, pepinos e kiwis.

Suplemente seu DNA: conheça os ativos que favorecem a expressão saudável do gene IL-6.

✅ Berberina
Uma meta-análise indicou que a berberina reduz marcadores como IL-6 e TNF-α, confirmando seu potencial anti-inflamatório (Vahedi‑Mazdabadi Y et al, 2023).

✅ Coenzima Q-10/Ubiquinol
A Coenzima Q₁₀, essencial para a produção de energia celular, também exerce um papel de Guardiã contra a Inflamação. Suplementação de CoQ-10 ou sua forma ativa, ubiquinol (veja Gene NQO1) tem sido associada a redução de IL‑6 e TNF‑α em diferentes contextos clínicos. Atua através de vias como a inibição de NF‑κB, reduzindo a expressão de genes pró-inflamatórios (Dabbaghi Varnousfaderani et al., 2023; Farsi F et al., 2019).

✅ Curcumina
Estudos mostram que a suplementação com curcumina reduz significativamente os níveis de IL-6 (Ehzad et al., 2023). Além de seu uso ancestral e cotidiano na culinária — presente em curries, leites dourados e diversas preparações tradicionais — a suplementação torna possível sistematizar e padronizar a oferta deste composto tão poderoso da natureza, assegurando doses consistentes capazes de potencializar seus benefícios.

✅ EGCG (derivado do chá verde)
O EGCG demonstrou capacidade de diminuir a produção de IL-6, com efeito anti-inflamatório marcante (Shen et al., 2024). Assim como a ciência mostra que o EGCG regula IL-6 e reduz a inflamação (Shen et al., 2024), o ritual japonês ensina que beber chá verde pode ser mais do que ingerir antioxidantes: é um convite a beber consciência, calma e harmonia

✅ Fisetina
Flavonoide da classe dos polifenóis com três frentes particularmente promissoras: ação senolítica, neuroproteção e modulação inflamatório‑metabólica. Além do uso em cápsulas convencionais, opções mais modernas como fitossomas/fosfolipídicas, micelares e lipossomais melhoram a biodisponibilidade.

O ritual japonês do chá

Palavras-chave: Harmonia, Respeito, Pureza, Tranquilidade, Simplicidade, Beleza

No Japão, o ato de preparar e beber chá verde ganhou dimensão espiritual através do chanoyu, tradição inspirada pelo Zen budista. O que parece apenas um gesto cotidiano — aquecer a água, usar a tigela (chawan), oferecer o chá — transforma-se em meditação em ação: cada movimento é feito com presença plena e intenção silenciosa.

O ritual é sustentado por quatro princípios: wa (harmonia), kei (respeito), sei (pureza) e jaku (tranquilidade). Eles refletem, em sua essência, o que o EGCG — principal polifenol do chá verde — também oferece ao corpo: harmonizar inflamações como a ação da IL-6, respeitar os ritmos biológicos, purificar radicais livres e trazer serenidade à resposta inflamatória.

Marcado pela estética wabi-sabi, que celebra a simplicidade e a beleza na imperfeição, o ritual do chá recorda que saúde não nasce no excesso, mas na sutileza da harmonia. Assim como o chá é servido em silêncio, o EGCG atua discretamente, mas com potência, conduzindo o organismo de volta ao equilíbrio.

✅ Hesperidina
Hesperidina reduz marcadores inflamatórios como IL-6 e TNF-α, modulando vias (como STAT3) que acalmam a inflamação crônica (Khorasanian et al., 2023).

✅ Luteolina
A luteolina, uma flavona encontrada em ervas e vegetais como salsa, aipo e manjericão, age como um bálsamo celular. Especialmente em contextos de inflamação induzida por TNF-α, ela reduz os níveis de IL-6 e protege as células da degeneração, ativando o eixo Sirt6/NF-κB — afixando a serenidade da chuva dopante para o organismo (Xie & Yuan, 2022).

✅ Ômega-3
Suplementação com ácidos graxos ômega-3 (EPA/DHA) mostrou redução nos níveis de IL-6, inclusive após exercício físico (Khosroshahi et al., 2024). A suplementação em geral é em cápsulas, mas pode também ser na forma líquida (solução oral).

✅ Pomegranate
A romã é um fruto amplamente estudado no contexto da inflamação. Em inglês, “pomegranate” é o termo para romã e “pomegranate extract” refere-se ao extrato de romã. Seus polifenóis, em especial a punicalagina, conseguem modular citocinas centrais no processo inflamatório. Ensaios clínicos mostram que o consumo de extrato ou suco de romã reduz níveis circulantes de TNF-α e IL-6, contribuindo para um estado anti-inflamatório sistêmico (Farhat G et al., 2025; Huang WC et al., 2024). Há evidência experimental de que a romã atua sobre o eixo SIRT1/STAT3 e ativa a defesa antioxidante via Nrf2/HO-1, o que fortalece a regulação imunometabólica. Além disso, esta fruta maravilhosa contém ácido elágico que se destaca pela ação antioxidante e foto protetora. Ele reduz a formação de espécies reativas induzidas por radiação UV e protege fibras de colágeno, favorecendo firmeza e elasticidade. Em estudos dermatológicos, o ácido elágico aparece como aliado contra manchas e envelhecimento precoce, unindo ciência e estética: nutre por dentro e resplandece por fora (Krishnakumar A et al., 2024).

Óleo de semente de linhaça
Suplementação em cápsulas ou na forma líquida de um tipo de ácido graxo ômega-3 denominado alfalinolênico ou ALA (Nowak W et al., 2025). O ALA precisa ser convertido no organismo em EPA e DHA (formas ativas encontradas nos peixes). Essa conversão, no entanto, é limitada: ~5–10% para EPA e <1–5% para DHA. Por isso, o óleo de linhaça é excelente para aumentar o pool de ALA, mas não substitui integralmente o óleo de peixe ou algas em termos de EPA/DHA. Curiosamente, a linhaça é uma semente antiga, associada a fertilidade e renovação em várias culturas. Seu óleo carrega essa assinatura: fluidez, maciez e delicadeza — como uma “água dourada” que lubrifica não só as articulações, mas também os fluxos da vida.

✅ Quercetina
Demonstrou capacidade de reduzir os níveis de IL-6 em modelos inflamatórios in vitro e in vivo (Aghababaei et al., 2023). Além de modular a expressão de citocinas inflamatórias como IL-6 e TNF-α, além de inibir a ativação do NF-κB, um eixo importante da inflamação (fator de transcrição). Além da ação anti-inflamatória e antioxidante, ressalta-se a ação vascular e metabólica relacionada à regulação glicêmica. Na natureza, é encontrada principalmente na cebola e na maçã (principalmente na casca vermelha), assim como em uvas escuras, brócolis, chá-verde, frutas vermelhas, ealcaparras.

✅ Resveratrol
O resveratrol, polifenol icônico das uvas tintas e do vinho, é um verdadeiro encanto para o DNA, ajudando a reduzir os níveis de IL‑6 em modelos pré-clínicos pela ativação da via SIRT1 — a Guardiã Silenciosa da Harmonia Celular (Ghafouri-Fard S et al, 2022; Wang et al., 2025). Mas seu papel vai além da inflamação. O resveratrol convoca a beleza da longevidade, como uma música suave que acalenta a pele, protege as células e sustenta o viver com presença. Na Dieta Mediterrânea, ele é como aquele ingrediente secreto que encanta o paladar e otimiza a saúde e vitalidade: transforma um gesto simples — degustar uma taça ou um punhado de uvas — em um ritual de prazer consciente e nutrição celular e vibracional (Meng T et al., 2021).

Vitamina C
A vitamina C reduziu significativamente os níveis de IL-6 em estudos experimentais e clínicos (Xu et al., 2025).

✅ Vitamina D3
A vitamina D3, além de sua ação conhecida no pós-COVID, também é estudada em câncer e doenças autoimunes. A forma ativa, 1,25(OH)₂D₃, reduz IL-6, TNF-α e IL-1β, enquanto eleva IL-10, favorecendo o equilíbrio do sistema imune. Em modelos de lúpus e diabetes tipo 1, altas doses de D3 diminuíram tanto a incidência quanto a gravidade da doença (Daryabor G et al., 2023; Ghaseminejad-Raeini et al., 2023; Martens PJ et al., 2020; Su ST et al.,2025).

Aprimore seu estilo de vida: veja como favorecer a expressão saudável do gene IL-6.

A expressão do gene IL-6, fortemente relacionada com processos inflamatórios, pode ser modulada por hábitos de vida que favorecem a redução da inflamação sistêmica. Alguns dos principais pontos evidenciados em estudos recentes incluem:

✅ Atividade física regular
Exercícios aeróbicos e de resistência, praticados de forma moderada, reduzem significativamente níveis de IL-6 circulantes, além de estimular a liberação de mioquinas anti-inflamatórias pelos músculos (proteínas sinalizadoras produzidas pelo músculo durante e após o exercício físico). (da Silva Reis ASL et al., 2024; Małkowska P et al., 2023; Nash D, 2023; Severinsen MC et al., 2020).

✅ Sono adequado
Noites mal dormidas estão associadas a aumento da produção de IL-6. O sono reparador, em quantidade e qualidade, ajuda a equilibrar a resposta inflamatória (Brice KN et al., 2024).

✅ Estresse crônico
Estresse crônico e altos níveis de cortisol elevam a expressão de IL-6. Técnicas de respiração, meditação e práticas contemplativas têm efeito regulador sobre esse marcador (Lindsay EK et al., 2022; Lindsay EK et al., 2024).

✅ Evitar tabaco e excesso de álcool
O cigarro e o consumo excessivo de álcool aumentam IL-6 plasmática; a redução ou cessação são estratégias comprovadamente protetoras (Al‑tameemi et al., 2022; Moura HF et al, 2022)

Curiosidades

Elixires líquidos: a força antioxidante dos sucos prensados e centrifugados

Quando frutas e vegetais são transformados em suco, seja por centrífuga ou por slow juicer, ocorre uma verdadeira liberação de compostos bioativos. Os polifenóis, carotenoides e vitamina C ficam mais biodisponíveis, funcionando como um “shot concentrado” de antioxidantes e anti-inflamatórios naturais.

A diferença entre centrífugas e slow juicers está na tecnologia:

  • Centrífugas (alta rotação) geram calor e incorporação de ar, o que pode acelerar a oxidação de alguns compostos sensíveis, como vitamina C.
  • Slow juicers (prensagem a frio) funcionam em baixa velocidade, preservando melhor enzimas, antioxidantes e fitonutrientes — resultando em um suco com perfil antioxidante mais estável e potente. Assim, cada copo se torna como um “elixir líquido” de defesa celular, ajudando a modular a inflamação, reduzir IL-6 circulante e favorecer o equilíbrio do DNA em expressão saudável.

Cigarro e IL-6: quando o fumo inflama a sintonia

O hábito de fumar não é apenas um gesto físico — é também um chamado inflamatório silencioso. Cada tragada desperta a IL-6, como se acendesse pequenas faíscas de inflamação pelo corpo. O que poderia ser respiração plena e vitalidade se torna um ruído dissonante na orquestra celular. Ao deixar o cigarro, a música interna muda: a IL-6 encontra equilíbrio, o corpo respira em paz e a sintonia vibracional se alinha novamente com o que é leve, puro e criativo (Al‑tameemi et al., 2022).

Óleo de linhaça: fragilidade em cápsulas

O óleo de linhaça é rico em ácido alfa-linolênico (ALA), um tipo de ácido graxo ômega-3, mas tem uma fragilidade: oxida fácil e o sabor nem sempre agrada. Por isso, muitas pessoas preferem utilizá-lo em cápsulas, garantindo praticidade e evitando o ranço. Mesmo assim, sempre que possível, a linhaça em grão ou triturada fresca continua sendo a forma mais estável e completa de consumo (Nowak W et al, 2023).

Adaptógenos: o treino diário contra inflamação

Um ponto fascinante é o papel dos adaptógenos – plantas como Rhodiola rosea, Schisandra chinensis e Ashwagandha – quando utilizados de forma contínua e não apenas esporádica. Estudos recentes mostram que, ao se tornarem um hábito incorporado ao estilo de vida, essas ervas modulam o eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal), reduzem os níveis de cortisol crônico e, como consequência, diminuem a expressão de IL-6, um marcador central da inflamação. Mais do que um efeito pontual, o uso regular de adaptógenos parece funcionar como uma espécie de “memória anti-inflamatória” do corpo, treinando o organismo para responder com mais equilíbrio ao estresse do dia a dia (Panossian et al., 2024).

GeneFood Connected Universe

Alguns genes relacionados ao IL-6:

IL6R (receptor de IL-6)

IL6ST/gp130 (coreceptor da via)

JAK1 / JAK2 (tirosina-quinases da sinalização)

STAT3 (transcrição downstream)

SOCS3 (feedback negativo da via)

TNF (eixo pró-inflamatório)

IL1B (codifica IL-1B, citocina pró-inflamatória associada)

CRP (proteína C reativa; proteína de fase aguda hepática)

Aviso: As informações a seguir têm finalidade educacional e não substituem avaliação clínica individualizada. Para decisões médicas específicas, procure um profissional habilitado.

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