MCR4

SNP: rs17782313

Nome em Português: Receptor Melanocortina 4

Nome em Inglês: Melanocortin 4 Receptor

Assembly: GRCh38

Posição: chr18:60183864

Região genômica: região regulatória próxima (near MC4R)

Referência de genoma: Ref/Alt T > C (T substituído por C)

Link NCBI/dbSNP: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/snp/?term=rs17782313

Link Ensembl: https://www.ensembl.org/Homo_sapiens/Variation/Explore?r=18:60183364-60184364;v=rs17782313;vdb=variation;vf=994058450

SNP: rs12970134

Nome em Português: Receptor Melanocortina 4

Nome em Inglês: Melanocortin 4 Receptor

Assembly: GRCh38

Posição: chr18:60217517 

Região genômica: região regulatória próxima (near MC4R)

Referência de genoma: Ref/Alt G > A (G substituído por A)

Link NCBI/dbSNP: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/snp/?term=12970134

Link Ensembl: https://www.ensembl.org/Homo_sapiens/Variation/Explore?r=18:60217017-60218017;v=rs12970134;vdb=variation;vf=994040848

O gene MC4R codifica o receptor de melanocortina tipo 4, uma proteína expressa principalmente no hipotálamo, região do cérebro que atua como centro integrador da saciedade, fome e gasto energético. Polimorfismos conhecidos deste gene são associados a maior risco de obesidade (Wei BL e al., 2020; Yang H et al., 2024).

Quando ativado, o MC4R recebe sinais da leptina (produzida pelo tecido adiposo) e da insulina, traduzindo-os em respostas neurais que diminuem o apetite e aumentam o gasto de energia.
É, portanto, um ponto-chave do eixo cérebro–metabolismo, o mediador entre o quanto comemos, o quanto queimamos e o quanto armazenamos.

Polimorfismos próximos ou dentro do MC4R estão fortemente associados a maior apetite, preferência por alimentos calóricos, menor sensibilidade à saciedade e maior risco de obesidade central, especialmente em fases precoces da vida — infância e adolescência — quando o sistema hipotalâmico ainda está em formação (Yang Y et al., 2019).

Estudos mais recentes mostram que variantes de risco do MC4R também podem influenciar padrões de alimentação emocional, alterando o equilíbrio entre os sistemas dopaminérgico e serotoninérgico do prazer e da recompensa. Por isso, quem apresenta essas variantes tende a comer por sensação, não apenas por necessidade energética.

Além da regulação do peso corporal, o MC4R participa de processos mais sutis e integrativos:

  • modula o tônus simpático e a pressão arterial,
  • influencia o metabolismo da glicose e da insulina,
  • atua no controle térmico e na energia vital mitocondrial. 

Em síntese: O MC4R é um dos genes da saciedade e do equilíbrio interno, responsável por traduzir o estado metabólico do corpo em percepção consciente de “estar nutrido”. Seu bom funcionamento representa o ponto de harmonia entre o prazer de comer e a sabedoria celular do suficiente — o lugar em que o alimento deixa de preencher um vazio e passa a sustentar a vida com propósito.

Contudo, leptina, GLP-1 e MC4R fazem parte de uma mesma sinfonia neuroendócrina da saciedade — cada um toca um instrumento diferente, mas todos contribuem para o mesmo tema: equilíbrio entre fome, energia e prazer alimentar. Veja na tabela abaixo uma comparação entre eles:

Leptina, GLP-1 e MC4R — a tríade da saciedade inteligente

MensageiroOnde atuaFunção principalComo se comunicam
LeptinaProduzida pelo tecido adiposo e age no hipotálamoInforma ao cérebro o “estoque” de energia. Quando há gordura suficiente, sinaliza saciedade e redução de apetite.A leptina ativa neurônios que estimulam o MC4R, que por sua vez inibe o apetite. Se há resistência à leptina, o MC4R deixa de ser ativado adequadamente.
GLP-1 (Glucagon-Like Peptide-1)Secretado pelo intestino delgado após as refeiçõesReduz o esvaziamento gástrico, aumenta a saciedade e melhora a sensibilidade à insulina. Também atua em áreas do tronco cerebral e do hipotálamo.O GLP-1 potencializa a ação da leptina e ativa circuitos que também convergem para o MC4R. Em outras palavras, o GLP-1 abre o canal intestinal da saciedade, e o MC4R transforma esse sinal em comportamento.
MC4R (Melanocortin 4 Receptor)Expressão central no hipotálamoReceptor final da via da saciedade: integra sinais da leptina, da insulina e do GLP-1. Regula apetite, gasto energético e equilíbrio emocional alimentar.É o ponto de convergência. Quando o MC4R é ativado, o corpo entende que há energia suficiente — e a mente sente calma, não carência.
Alelos


SNP: rs17782313

Alelo referência

T

Alelo alternativo

C

T > C


SNP: rs12970134

Alelo referência

G

Alelo alternativo

A

G > A

Análise do Resultado

rs17782313 (similar para o rs12970134)

Genótipo

Impacto Esperado


TT

Forma favorável: não há alelos de risco. Em geral, menor predisposição genética ao ganho de peso mediado pelo MC4R, com regulação de apetite e saciedade mais equilibrada.

TC

Impacto intermediário: 1 alelo C de risco. Pode haver tendência moderada a maior ingestão calórica, preferência por alimentos mais energéticos e maior dificuldade em manter o peso em ambientes obesogênicos. Responde muito bem a estratégias de estilo de vida (alimentação consciente, estrutura de refeições, sono, manejo de estresse).

CC

Maior impacto: 2 alelos C de risco. Associado em estudos a maior IMC, circunferência de cintura e maior vulnerabilidade ao ganho de peso quando a alimentação é rica em ultraprocessados e o estilo de vida é sedentário. Requer atenção redobrada a ambiente alimentar, ritmo de refeições, densidade nutricional e suporte comportamental.

O que fazer para melhorar a expressão do MC4R?

Alimente seu DNA: veja como nutrir o gene MC4R com escolhas que favorecem sua expressão saudável.

Como dito anteriormente, o gene MC4R atua no hipotálamo, regulando o apetite, a saciedade e o gasto energético. Ele responde de forma direta aos sinais da leptina e da insulina — portanto, tudo que estabiliza a glicemia e reduz inflamação favorece sua expressão saudável.

Alimentos ricos em fibras solúveis e prebióticos
Aveia, linhaça, chia, psyllium, inhame, feijão azuki, banana verde e maçã com casca. Esses alimentos aumentam o GLP-1 e o PYY, hormônios que “falam” diretamente com o MC4R — ensinando o cérebro a sentir saciedade real, não emocional.

Vegetais amargos
Os amargos — rúcula, agrião, chicória, dente-de-leão, couve, mostarda e ora-pro-nóbis — são como mensageiros de autocontenção — eles ajudam o fígado, o sistema digestivo e a mente a voltarem ao centro. Contêm fitoquímicos que estimulam a liberação de hormônios de saciedade e regulam receptores dopaminérgicos ligados ao prazer alimentar.

Proteínas de boa qualidade
Peixes (salmão selvagem, sardinha, anchova), frango orgânico, ovos, lentilhas, grão-de-bico, tofu e quinoa reduzem o impulso alimentar, estabilizam a glicemia e elevam a leptina funcional. A digestão das proteínas libera peptídeos que se comunicam com o MC4R, enviando o sinal claro: “estamos nutridos”.

Especiarias inteligentes
Certas especiarias reduzem o apetite, estimulam o metabolismo e favorecem o foco mental — uma combinação preciosa para quem tem alelos de risco no MC4R. Canela (modula glicemia), gengibre (termogênico suave), cúrcuma (anti-inflamatória), pimenta caiena (ativa o receptor TRPV1, aumentando gasto energético) e cravo (antioxidante e ansiolítico natural).

Polifenóis e compostos sensoriais de prazer consciente
Cacau 70% ou mais, chá verde, café, frutas vermelhas, azeite extravirgem, romã e uvas roxas. Estes compostos equilibram dopamina e serotonina, substituindo a necessidade de recompensa por comida por um prazer mais refinado e duradouro.

Dica Preciosa GeneFood

A saciedade não nasce da restrição, mas da presença. Quando você mastiga devagar, respira entre as garfadas e percebe o sabor — o MC4R é ativado com mais eficiência. O gene da saciedade responde não só ao que você come, mas a como você come. Comer com atenção plena é um ato de epigenética consciente.

Suplemente seu DNA: conheça os ativos que favorecem a expressão saudável do gene MC4R.

L-Teanina e Extrato de Chá Verde
A teanina, aminoácido do chá verde, possui reconhecido efeito ansiolítico leve e modulador do estresse, promovendo um estado de calma alerta. Ao reduzir a reatividade emocional, favorece escolhas alimentares mais conscientes (Hidese S et al., 2019). 

As catequinas do chá verde, especialmente a EGCg, estimulam a termogênese, melhoram a oxidação de gorduras e modulam neuropeptídeos hipotalâmicos como MC4R e NPY — favorecendo o equilíbrio entre serenidade e vitalidade.

  L-Taurina
A taurina é um aminoácido sulfurado não proteico com funções neuromoduladoras, antioxidantes e estabilizadoras das membranas celulares. No contexto metabólico, atua na regulação de neuropeptídeos hipotalâmicos e intestinais que participam do controle do apetite, como CCK, PYY, somatostatina e grelina — hormônios diretamente conectados à via Leptina–MC4R.

Em modelos experimentais, a suplementação de taurina modulou positivamente a expressão desses genes e favoreceu a secreção de hormônios anorexigênicos (como CCK e PYY), contribuindo para melhorar o equilíbrio entre fome e saciedade mesmo sob condições de estresse fisiológico.

Além disso, a taurina protege o intestino e o sistema nervoso contra o estresse oxidativo e a inflamação, sustentando a integridade das vias de comunicação intestino–cérebro–mitocôndria, essenciais para o equilíbrio energético e emocional (He X et al., 2019).

L-Triptofano ou 5-HTP
Precursores diretos da serotonina, atuam como freios naturais do apetite e da compulsão, auxiliando em casos de fome emocional ou ingestão noturna (Correia AS, Vale N, 2022).

Fibras solúveis (Glucomanan, inulina e Psyllium)
Modulam o apetite e aumentam a saciedade. Em estudo recente, favoreceram a perda de peso em portadores de polimorfismos nos genes FTO, LEP, LEPR e MC4R (Pokushalov E et al., 2024). 

Mais do que agentes mecânicos, atuam na comunicação intestino–cérebro, estimulando hormônios como GLP-1 e PYY e promovendo uma relação mais consciente com o alimento.

PEA (palmitoiletanolamida)
Molécula lipídica com efeito anti-inflamatório e neuromodulador. Atua em receptores PPAR-α, reduzindo inflamação e modulando circuitos de recompensa alimentar.

Em associação ao hidroxitirosol, demonstrou melhorar marcadores metabólicos e reduzir o peso corporal em indivíduos com Síndrome Metabólica (Cornali K et al., 2025).

Berberis aristata (Berberina) fitossomal
Ativa a enzima AMPK, o “interruptor mestre” do metabolismo, promovendo oxidação de gorduras e sensibilidade à insulina.

Modula a leptina e o MC4R, ajudando no controle natural do apetite e na homeostase metabólica (Derosa G et al., 2013; Mushtaq F et al., 2022).

Ácido Alfa-lipóico ou R-Alfa-lipoico
Antioxidante universal e cofator mitocondrial que ativa a via AMPK e melhora a sinalização de leptina e MC4R.

Em ensaios clínicos, promoveu reduções modestas e consistentes de peso, circunferência abdominal e inflamação (Kucukgoncu S et al., 2017).

Cetonas de framboesa
Compostos fenólicos que estimulam a lipólise e a termogênese, modulando NPY, leptina e MC4R. Estudos pré-clínicos mostram redução de adiposidade e aumento de adiponectina via ativação da AMPK (Park KS, 2010; Rogowski R et al., 2022).

Em humanos, os resultados ainda são preliminares, mas sugerem efeito coadjuvante na perda de peso, quando associado a dieta equilibrada e exercício físico (Park Ks, 2010; Park KS, 2015; Rogowski R et al., 2022).

Cromo
Mineral essencial na regulação da insulina e da dopamina, ajudando a reduzir o desejo por doces e a impulsividade alimentar (Anton SD et al., 2008; Docherty JP et al., 2005).

Sua ação sinérgica com a via Leptina–MC4R favorece o equilíbrio entre fome física e emocional.

Magnésio
Cofator em mais de 300 reações enzimáticas, o magnésio promove relaxamento neuromuscular e equilíbrio do eixo do estresse (HPA), reduzindo episódios de comer emocional e melhorando o sono (Rawji A et al., 2024).

Ashwagandha, Rhodiola rosea e Panax ginseng
Regulam o cortisol e o eixo HPA, prevenindo o aumento de apetite induzido por estresse e estabilizando o circuito HPA → Leptina → MC4R.

O ginseng e seus ginsenosídeos também reduzem neuropeptídeos orexigênicos (NPY e AgRP) e aumentam POMC e CCK, reforçando a saciedade e o equilíbrio energético (Phung HM et al., 2022).

Ashwagandha acalma, Rhodiola equilibra, Ginseng desperta — juntas, ensinam o corpo a nutrir-se de energia, não de excesso.

Akkermansia muciniphila
Atua como uma mensageira entre o intestino e o cérebro, fortalecendo a sinalização dos hormônios de saciedade — como GLP-1, PYY e leptina — que ativam o eixo Leptina–MC4R (Depommier C et al., 2019).

Seu equilíbrio favorece a comunicação intestinal, reduz a inflamação e restaura a sensibilidade à saciedade, permitindo que o corpo reconheça quando já recebeu o suficiente.

Aprimore seu estilo de vida: veja como favorecer a expressão saudável do gene MC4R

Comer com atenção plena (Mindful Eating)
Comer devagar, sentindo o sabor e a textura dos alimentos, ativa circuitos de saciedade e recompensa de forma mais harmônica, equilibrando os sinais entre o intestino, o hipotálamo e o MC4R. A mastigação consciente e o prazer sensorial reduzem a necessidade de comer em excesso para obter o mesmo bem-estar.

Evitar jejuns prolongados ou dietas muito restritivas
O MC4R é sensível à privação energética — períodos de jejum excessivo ou dietas muito hipocalóricas podem reduzir sua sinalização e aumentar a produção de neuropeptídeos orexigênicos (como NPY e AgRP), elevando o apetite e o risco de compulsão. Prefira jejum leve e consciente, com nutrição adequada antes e depois.

Sono restaurador e ritmos circadianos equilibrados
A falta de sono aumenta a grelina (fome) e reduz a leptina (saciedade), o que desregula o eixo Leptina–MC4R. Durma 7–8 horas por noite e procure manter horários consistentes. O corpo precisa de ritmo para que o cérebro saiba quando sentir fome — e quando não sentir.

Evitar luz azul à noite
A exposição à luz de telas após o entardecer suprime a melatonina e desorganiza os circuitos hipotalâmicos ligados à fome e saciedade. Opte por iluminação quente, música suave e um ritual de desligamento — você “ensina” o cérebro a descansar e o MC4R a resetar.

Movimento prazeroso, não punitivo
Exercícios leves a moderados (como caminhada, dança, yoga, natação) aumentam a sensibilidade à leptina e ativam os neurônios POMC, que interagem com o MC4R. O corpo em movimento sinaliza abundância — e o cérebro responde com calma metabólica.

Regulação do estresse
O cortisol elevado interfere na via HPA–Leptina–MC4R, aumentando o apetite emocional. Respiração profunda, contato com a natureza, meditação e expressão criativa reduzem o estresse e restauram a clareza dos sinais de saciedade.

Ambiente emocional coerente
As decisões alimentares são, muitas vezes, emocionais. Comer em paz, sem distrações, em um ambiente belo e calmo, melhora a digestão e a comunicação cérebro–intestino. Beleza e serenidade também são nutrientes metabólicos.

Insight GeneFood
Quando a saciedade desperta, não é o estômago que se cala — é o corpo que volta a confiar.
Comer torna-se um diálogo, não um impulso. 

Curiosidades

MC4R: apetite por gordura ou carboidrato?
O MC4R (receptor de melanocortina 4) é um regulador central do apetite e da saciedade, localizado no hipotálamo, e atua via eixo leptina–NPY–POMC. Estudos mostram que polimorfismos do MC4R estão mais associados a:

  • Hiperfagia geral: aumento da fome.
  • Preferência por alimentos calóricos: alimentos ricos em gordura e carboidrato ao mesmo tempo, como doces gordurosos, fast food, chocolate, etc.
  • Maior ingestão por impulso: mesmo na ausência de fome fisiológica ou fome hedônica, por prazer emocional.

O curioso aqui é que o MCR4R gosta de gordura e carboidrato ao mesmo tempo!

Importância da identificação do polimorfismo de risco do MC4R em crianças
Crianças pré-púberes portadoras do alelo risco AA no SNP rs12970134 do MC4R têm risco significativamente maior de obesidade abdominal e manutenção do excesso de peso até a adolescência — a intervenção comportamental precisa ser precoce e consistente para gerar efeito real (Mohn, A et al., 2025).

GeneFood Connected Universe

O gene MC4R (Melanocortin 4 Receptor) é o maestro da orquestra da saciedade. Ele traduz sinais do corpo — leptina, insulina, grelina, GLP-1 — em respostas do cérebro que equilibram fome, prazer e gasto energético. Mas o MC4R não atua sozinho: ele faz parte de uma rede neuroendócrina e metabólica complexa, onde neurônios, hormônios, genes e bactérias intestinais dançam em sincronia para manter o equilíbrio energético.

Genes e hormônios diretamente conectados à saciedade e ao apetite

LEP / LEPR → Controlam a sinalização da leptina, o primeiro passo para ativar o MC4R.

POMC → Codifica o precursor da α-MSH, o principal ligante ativador do MC4R.

NPY / AgRP → Antagonistas fisiológicos do MC4R, estimulam a fome quando há privação energética.

CART e CCK → Neuropeptídeos anorexigênicos que intensificam os sinais de saciedade via MC4R.

GLP-1 / PYY → Hormônios intestinais que comunicam ao cérebro o “sinal de suficiente”.

Genes e vias que modulam o metabolismo energético

FTO e UCP1–UCP3 Associados ao gasto energético, à termogênese e à eficiência metabólica.

AMPK e SIRT1 → Enzimas mestras que conectam o status energético celular à regulação hipotalâmica da fome.

PPAR-α / PPAR-γ→ Reguladores do metabolismo lipídico e da sensibilidade à insulina, influenciando indiretamente a ação do MC4R.

Microbiota e eixos de comunicação intestinal

Akkermansia muciniphila Estimula a liberação de GLP-1 e PYY, reforçando a via Leptina–MC4R e restaurando a sensibilidade à saciedade.

Bifidobacterium e Lactobacillus Produzem ácidos graxos de cadeia curta (SCFAs) que sinalizam ao hipotálamo para modular o apetite e o metabolismo energético.

Aviso

As informações a seguir têm finalidade educacional e não substituem avaliação clínica individualizada. Para decisões médicas específicas, procure um profissional habilitado.


Referências

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Bobe G, Michels AJ, Zhang WJ, Purnell JQ, Woffendin C, Pereira C, Vita JA, Thomas NO, Traber MG, Frei B, Hagen TM. A Randomized Controlled Trial of Long-Term (R)-α-Lipoic Acid Supplementation Promotes Weight Loss in Overweight or Obese Adults without Altering Baseline Elevated Plasma Triglyceride Concentrations. J Nutr. 2020 Sep 1;150(9):2336-2345. doi: 10.1093/jn/nxaa203. 

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Depommier C, Everard A, Druart C, Plovier H, Van Hul M, Vieira-Silva S, Falony G, Raes J, Maiter D, Delzenne NM, de Barsy M, Loumaye A, Hermans MP, Thissen JP, de Vos WM, Cani PD. Supplementation with Akkermansia muciniphila in overweight and obese human volunteers: a proof-of-concept exploratory study. Nat Med. 2019 Jul;25(7):1096-1103. doi: 10.1038/s41591-019-0495-2.

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